Adriana Sleutjes sempre gostou muito de trabalhar com tecidos e linhas. Natural do Rio Grande do Sul, foi em 2002 que teve o contato com o Quilt e o Patchwork, em Gramado. No ano seguinte, iniciou para valer na área e depois não parou mais.
Adora o trabalhar livre e o Crazy é uma de suas técnicas favoritas. Adriana também gosta muito da Aplicação Dobra com Agulha por considerá-la a mais versátil de todas as técnicas. Além de poder ser transportada facilmente e executada em qualquer lugar.
"Acho que o Quilt é um desafio diário. Sempre estamos tentando nos superar. Vibramos com cada novo trabalho", comenta.
Artista e professora. Adora coisas feitas à mão e sempre foi incentivada por sua mãe e avó a ser criativa. Aprendeu com elas a fazer crochet e a tricotar e ao longo da sua vida experimentou todo o tipo de artesanato (madeira, vela, pintura a óleo, biscuit, etc), porém quando começou a lidar com tecido, apaixonou-se. Descobriu que podia transformar tecido em arte e o quanto isso é fabuloso, e é isso que faz e adora fazer até hoje!
Formada em Letras, tendo no currículo ministrado aulas de inglês por mais de 20 anos, é pós-graduada em Animação e modelagem digital e possui MBA em empreendedorismo. Trabalha com arte em tecidos desde 2006 e em 2014 começou a dar aulas de patchwork, atividade que exerce até os dias atuais. Em 2022 trabalhou no International Quilt Festival em Houston como professora contratada.
Desde criança Ana Helena tem admiração pelos trabalhos manuais. Natural de São Gabriel (RS), onde mora até hoje, foi em 2002 que começou a trabalhar com Quilt e Patchwork.
Montou seu ateliê para ministrar aulas em 2004, mesmo ano em que começou a frequentar festivais. Participou do Festival de Gramado como aluna e há dez anos como professora. Hoje participa de Festivais ministrando técnicas de Quilts e Patchwork em vários estados, e desde 2018 Ana Helena marca presença no Floripa Quilt. Ministra também aulas no Ateliê na TV desde 2019.
Elis Marina Engels , natural de Taio-SC é professora de trabalhos manuais diversos em seu Ateliê Flor D'Elis desde 1994 (29anos). Em 2010 iniciou seus estudos na área de Patchwork participando de curos com professores de renomes nacionais e internacionais . Em 2016 iniciou seus estudos mais avançados na área podendo assim criar e desenvolver seus próprios projetos. Ainda em 2016 já participou pela 1°vez de concuro e já recebedo premiação e desde então foram:
2016 2° lugar na categoria Estreante no Festival Internacinal de Patchwork e Quilt de Gramado-RS com a obra "Lo Specchio della Stella"(o espelho da estrela)
2017 1°Lugar na categoria colchas no Festival Internacional de Patchwork e Quilt de Gramado-RS com a Obra " Fiori della Nonna" (Flores da vovó)
2018 menção honrosa no Festival Internacional de Patchwork e Quilt de Gramado-RS com a obra "Blumengarten" ( jardim de flores)
2019 1°Lugar na categoria colchas no Festival internacional de Patchwork e Quilt de Gramado-RS com a obra " Estrela guia "
2019 a Obra " Fiori dela Nonna " premiada em Gramado também foi selecionada para participar do concurso Internacinal de Paducah-USA.
Entre outras participações de exposições de suas obras pelo Brasil.
E participa pela 4° vez como professora no Festival Floripa Quilt
Quilter por paixão, Eva é graduada em Psicologia, premiada em concursos e festivais nacionais e internacionais.
Convidada para dar cursos e workshops de Quilting Artístico em Festivais e Ateliês no Brasil integra seus conhecimentos em Psicologia na concepção de suas obras, com significados e simbolismos, contribuindo de forma significativa nas atividades dadas em seus cursos e oficinas.
Como artista têxtil, participa de Exposições no Brasil e no exterior.
Karin Dolores C. Galvão, de nacionalidade equatoriana, casada, formada em Administração de Empresas e Design de Moda.
Residente à 30 anos no Brasil, Pratico Patchwork desde 2001. Ministro aulas desde 2013 no meu espaço: Karin Dolores Studio no Caminho das Árvores em Salvador BA.
Destaque pelo ensino e didática de fácil entendimento no patchwork tradicional. Premiada nas três participações no Festival Internacional de Quilt e Patchwork em Gramado, sendo a primeira como estreante com o terceiro lugar e duas vezes premiada com a melhor peça do Festival (2018 e 2021). Finalista do Festival de Paducah 2018, nos Estados Unidos.
Fez parte da equipe de professoras no Festival Internacional de Quilt e Patchwork em Nova Petrópolis 2022.
Formada em artes plásticas, sua história com o patchwork começou a ser costurada há oito anos quando descobriu a arte de unir tecidos. Seu conhecimento e habilidade para combinar cores e texturas, logo se mostraram diferenciais no trabalho da artista têxtil.
Em pouco tempo, Marina passou de aluna a professora e logo suas paixões apareceram: a criação de bolsas e necessaires e trabalhos artísticos feitos a partir de pedaços de seda pura tingidos pela própria artista.
O reconhecimento não demorou a chegar. As obras têxteis já foram premiadas no prestigiado e tradicional Festival de Patchwork de Houston, no Texas, em Paducah, também nos Estados Unidos e em Gramado, na serra Gaúcha, onde conquistou mais de sete premiações.
Há 4 anos, Marina Landi dá aulas em seu ateliê na Chácara Santo Antônio, zona sul de São Paulo
Alguns trabalhos premiados:
2018 A World of Beauty – Master Award of Beauty An Old Woman With Joyous Face
2016 A World of Beauty – Master Award Contemporary Artistry Unknown Man
2014 A World of Beauty – Master Award Innovative Artistry Summer Wind
2014 Quilt Week Paducah – Honorable Mention Sierra
2013 Festival Internacional de Gramado – Melhor do Concurso Sierra
2012 Festival Internacional de Gramado – 2º lugar Fun
2011 Festival Internacional de Gramado – 1º lugar Ballerina
2010 Festival Internacional de Gramado – Menção Honrosa Elegy
2009 Festival Internacional de Gramado – Menção Honrosa Essência das cores
Parísina Ribeiro é artista visual, professora de artes, pesquisadora, poeta têxtil, curadora, contadora de história e mestra bordadeira.
Mineira de Diamantina, vem de uma família de artistas e desde criança desenha, pinta e borda.
Suas obras têm como referência sua vivência da cultura popular e os patrimônios e, as mulheres em especial as do Vale do Jequitinhonha.
Suas principais linguagens e técnicas exploradas são Arte Têxtil, Pintura, Gravura, Livro de Artista e Técnicas mistas. Gosta de experimentar diversos suportes para suas criações.
A artista é pós-graduada em Artes e Tecnologias, licenciada em Artes Visuais, Especialista em Colorimetria, Técnica em Química Têxtil, possui também MBA em Gestão de Pessoas e graduada em Administração de Empresas. Estudou História da Arte e Curadoria/Expografia.
Possui obras em diversos museus brasileiros, integra acervos de colecionadores, participa de Exposições e Bienais de Arte Naïf e Têxtil desde 2010 nas principais capitais brasileiras e nos EUA, Polônia, Londres, Canadá e Perú. Já realizou exposições individuais em Minas Gerais e Santa Catarina.
Arquiteta por formação. Começou a aventurar-se no patchwork em 2010 quando conheceu Deolinda Moraes, tendo aí as primeiras noções da arte de unir retalhos. Em sua caminhada identificou com o patchwork artístico, muito em função da convivência com Marina Landi. Premiada em Houston em 2018 e selecionada no mesmo festival em 2021.